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domingo, 9 de agosto de 2015

ANTIAMERICANISMO?


O que o cinema e a música norte-americanos nos deram desde o século passado já justifica os votos de gratidão que, nem sempre, apresentamos àquela gente e, muito pelo contrário, macaqueando outras culturas latinas e manipulados por nossos formadores de opinião, nos investimos de um antiamericanismo preconceituoso e injustificado. Para nós a simples menção da palavra “americano” nos sugere o conceito de “reacionário de direita”. Observe-se, devido ao que nos informam, o juízo que fazemos de distintos governantes daquele país. Ronald Reagan, por exemplo, é lembrado apenas como um ex-ator canastrão quando na verdade, e reconhecido pelo povo americano, foi dos melhores presidentes ali constituídos. George Bush, caracterizado  como um partidário da corrida armamentista não foi, afinal, um bom presidente para assuntos internos mas, na política exterior, mostrou-se um bom adido militar. Mas essas coisas nunca leremos em nossos jornais.

Já o queridinho das mídias, Barack Obama, por quem torcemos por ser do partido democrata e o primeiro presidente negro do país mais poderoso do mundo, nos saiu como tiro pela culatra pois seu mentor revolucionário, Saul Alinsky, foi nada mais que o orquestrador da crise econômica de 2008. Os beneficiários da previdência, a que só se deve recorrer em caso de extrema necessidade, recorreram a ela em massa, incitados pelos teóricos de Alinsky sob promessa de que seus empréstimos seriam substituídos por uma renda anual mais compensatória. Na verdade, tratava-se de provocar um fracasso econômico que prejudica o capitalismo liberal para usufruir de um sucesso politico que beneficia o megacapitalismo globalista. Ficou confirmado que tal renda anual não poderia pagar o que os empréstimos anteriores não conseguiram pois, em vista das enormes filas para solicitar tais empréstimos, os bancos de previdência simplesmente quebraram, detonando a crise.


C.L. agosto de 2015

2 comentários:

  1. Confesso embora tenha morado por seis anos em Dallas,no Texas.Em plena campanha Obama para sua primeira eleição,não entendo muito da economia americana.Pelo menos não em detalhes, como você menciona em seu artigo.Fiquei feliz por ver um negro ser eleito presidente da maior nação do planeta,e racista também. Pensei que fosse uma mudança radical,a partir dalí,no racismo.E não foi.Talvez não seja jamais.Mas voltando a economia e ao antiamericanismo. Vejo pessoas inteligentes,cultas dizerem sem nenhuma sustentação lógica,que não gostam dos EUA. Não gostam e pronto. Quando vejo que devemos tanto a cultura americana.Em todos os setores.Literatura,cinema,teatro e óbviamente a música. Considero a bossa nova,e não vai aqui apenas,embora seria justificável,tentativa de agradá-lo. mas considero a bossa nova o feliz encontro do ritmo brasileiro com o americano.Onde ambos sairam ganhando.

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  2. Confesso embora tenha morado por seis anos em Dallas,no Texas.Em plena campanha Obama para sua primeira eleição,não entendo muito da economia americana.Pelo menos não em detalhes, como você menciona em seu artigo.Fiquei feliz por ver um negro ser eleito presidente da maior nação do planeta,e racista também. Pensei que fosse uma mudança radical,a partir dalí,no racismo.E não foi.Talvez não seja jamais.Mas voltando a economia e ao antiamericanismo. Vejo pessoas inteligentes,cultas dizerem sem nenhuma sustentação lógica,que não gostam dos EUA. Não gostam e pronto. Quando vejo que devemos tanto a cultura americana.Em todos os setores.Literatura,cinema,teatro e óbviamente a música. Considero a bossa nova,e não vai aqui apenas,embora seria justificável,tentativa de agradá-lo. mas considero a bossa nova o feliz encontro do ritmo brasileiro com o americano.Onde ambos sairam ganhando.

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