A grande maioria
da população não sabe, ou não quer saber, da constante manipulação a que somos
submetidos pelas ditas autoridades, mídia e formadores de opinião, entre eles
vários intelectuais, técnicos e cientistas. Estamos sendo cobaias de um
adestramento popular através de artimanhas tais como Lei Seca, campanhas
antitabagista, antiabortista, antiarmamentista, etc., que já tiveram suas
antecedentes em outras como feminismo e uso obrigatório de cinto de segurança
nos automóveis, este último já delatado por Millôr Fernandes como autêntico lobby. E agora, a Vigilância Sanitária proíbe a disponibilidade de sal nas mesas de restaurantes. São coisas que dependem menos de
campanhas e leis arbitrárias do que de opções pessoais. Além do mais, nenhuma
comprovação científica foi apresentada, até hoje, para demonstrar menores
índices de doenças em virtude da proibição gradativa do uso do tabaco, a princípio
nos lugares fechados, hoje até em espaços abertos. E isso tudo sem que a população jamais fosse consultada sobre tais
assuntos; talvez alguém pudesse, ou quisesse opinar que, por exemplo, os
escapamentos dos canos de descarga são muito mais prejudiciais que a fumaça de
um cigarro ou de um charutinho... O que mostra que as campanhas estão mais
preocupadas com o condicionamento do que com a saúde da população. Essas
campanhas nunca aparecem ao mesmo tempo e surgem cada uma, por sua vez, em
doses homeopáticas, para não dar na vista que se trata de um processo gradual,
intentando apenas adestrar as pessoas para que aprendam, pouco a pouco, a
obedecer até chegar no ponto desejado quando, finalmente, estarão condicionadas
para tudo aceitar do que mais for programado; e isso, no dizer que vivemos em
plena Democracia. Diz-se, ainda, tratarem-se de técnicas marxistas de
doutrinação quando seriam, isso sim, técnicas posteriores, soviético-stalinistas-globalistas,
das quais o coitado do Marx não tem, por anacronismo, nenhuma responsabilidade.
C.L.
Outubro de 2015
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